sábado, 9 de maio de 2009


Existiu, (existe) esse ápice de tempo. Sonhei-o, vivi-o, senti-o. Agora estou cansada e esta viagem parece-me interminável.



Não, não o faço por tristeza nem superstição.
Cada noite assinalo na parede do tempo.
Presidiário que não deseja o último dia.
Apenas por te ouvir e amar,pura volúpia, gratidão de ser.
António Osório- O lugar do amor e Décima aurora (Obra Poética II)

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